Desde a sua fundação em 1930, o Centro do Professorado Paulista conservou sempre o mesmo nome, embora seja carinhosamente conhecido pela sigla CPP.
Há 88 anos um grupo de exímios educadores fundou a Entidade. Tendo como cabeça pensante o educador Sud Mennucci que pensava em trabalhar, lutar e defender a escola pública de qualidade, professores valorizados e respeitados.
Hoje o ensino está cada vez mais comprometedor, não por culpa dos abnegados mestres, mas por culpa exclusivamente dos nossos governantes, que consideram a escola pública, a escola do povo, a escola dos nossos filhos, peça passageira e descartável.
Pedido de audiência
Essa Entidade respeitada, trabalhadora, séria, que sempre teve como meta prioritária e, por que não, carinhosa, a defesa e a luta pelo magistério, ativos e aposentados, reivindicando o que o governo nem tem conhecimento, apesar de vários pedidos de audiência para que a nossa Entidade pudesse esclarecer como anda a escola pública e os professores, com um salário miserável e completamente defasado.
Essa foi e sempre será a “bandeira de lutas” do CPP, mas não a única. Felizmente há outras mais suaves voltadas a todos os associados.
Além do departamento médico, o CPP recebe os associados do interior na Unidade Paulista, na capital oferece o instituto Sud Mennucci para a realização de cursos de formação, tem onze colônias de férias e cinco subsedes com vários cursos. Possui ainda 88 Sedes Regionais abrangendo todo o estado de São Paulo e a Sede Central, na capital paulista.
A despeito do que os governantes fazem, ou não fazem, para não valorizar o trabalho e a vida dos professores, a nossa entidade caminha a “passos largos e firmes” para lutar em favor de todos eles em todos os sentidos: profissional, sociorecreativos e de lazer.
O CPP sonha, mas sempre realizando com os pés no chão.
Esperar
Cabe a nós, povo e governo, ficarmos espertos e atentos para defender uma democracia justa e saudavél,reconstruindo o Brasil com justiça, garantindo o cumprimento dos nossos direitos constitucionais, investindo no povo brasileiro trabalhador, priorizando assim a educação e governando junto àqueles que em 2019 assumirão os poderes, fazendo deste Brasil o país que queremos: justo, forte e feliz.
E que o respeito aos profissionais do magistério seja sempre a meta principal e que a escola pública volte a ser risonha, franca e que o “Caminho Suave” (1°livro) seja o iluminador, o timoneiro de toda a categoria, ativos e aposentados.
Fontes: Loretana Paolieri Pancera e Duarte Moreira.